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Tecnologia como ferramenta de inovação no RH

Tecnologia como ferramenta de inovação no RH

INOVAÇÃO NO RH | 01.ABRIL.2021

Tecnologia como ferramenta de inovação no RH

Todos os dias, a tecnologia revoluciona a maneira como nos relacionamos com nossas rotinas. As possibilidades e versatilidade que novas ferramentas oferecem fizeram com que o mundo corporativo se transformasse com rapidez, levando atividades até então operacionais para posições estratégicas. E para o RH, essa mudança significa muito.

Muitas atribuições das áreas de Recursos Humanos e Departamento Pessoal – como recrutamento, admissão e gestão de benefícios – que geralmente são feitas de forma manual, hoje, podem ser substituídas por tecnologias que disponibilizam mais tempo para os profissionais atuarem de forma estratégica, inovando a gestão de pessoas para manter relevância e competitividade no mercado.

 

Inovação na gestão de recursos humanos

Há poucos anos, surgiu o conceito chamado “Triplo A”, que basicamente aborda a tecnologia para o planejamento estratégico do RH. Sua premissa é a de que a análise de dados e automação dos processos burocráticos são a base para revolucionar a posição do departamento dentro da empresa, além de melhorar o relacionamento com os funcionários.

A seguir, explicamos melhor o significado do Triple A. Continue a leitura!

 

Triple A: três etapas para a inovação no RH

Em 2015, altos índices de rotatividade começaram a preocupar empresas como o Credit Suisse, um banco suíço de investimento. Ao analisar dezenas de fatores, que incluíam desde estabilidade no emprego até padrões de comunicação, eles conseguiram prever quem poderia estar prestes a pedir demissão. O objetivo dessa análise era apenas um: agir antes de alguém “abandonar o barco”.

Os dados revelaram uma imagem do que motivava os funcionários a ficar – ou a sair. E os gestores deveriam se concentrar em reter esses talentos, uma vez que substituí-los custava caro. Para ter uma dimensão, o chefe global do banco, na época, declarou que o programa os ajudou a economizar cerca de US$ 75 milhões.

O caso do Credit Suisse foi um dos primeiros a mostrar como a análise de dados no RH é fundamental para conduzir a estratégia organizacional. Ao percorrer três etapas essenciais, também ajudou a vislumbrar um caminho para que as empresas pudessem superar desafios nos tempos atuais. São elas: antecipação, adaptabilidade e autonomia (o Triple A).

 

Antecipação

Os avanços em robótica e Inteligência Artificial (IA) estão impulsionando a fronteira da capacidade das máquinas em todas as facetas dos negócios e da vida. No RH não é diferente. A tecnologia passou a ser aplicada com eficiência em direções que não achávamos antes possível, como na análise comportamental, nos processos de recrutamento e admissão, além da gestão de benefícios e gestão de saúde.

O big data, com sua gama de dados gerenciais, possibilita uma visão profunda da saúde organizacional, favorecendo o desenvolvimento de programas de bem-estar e suporte aos colaboradores. Existem ferramentas que já facilitam a compreensão do momento atual, como as desenvolvidas pela Oktuz. Elas oferecem uma visão sistêmica ao RH, o que torna possível antecipar situações e avistar desvios nos processos ideais para, então, agir rapidamente.

Com a chegada das novas gerações ao mercado de trabalho e, principalmente, após a pandemia do coronavírus, muito se discute sobre o futuro do trabalho. Estudos apontam que, para prosperar nos próximos anos, será necessário que os colaboradores sejam capazes de lidar com mudanças contínuas, desenvolvam novas habilidades ao longo da vida e cresçam com os negócios. Esse cenário, complexo e volátil, coloca o RH em um duplo desafio: inovar e preparar as organizações para o mundo 4.0.

Adaptabilidade

Em uma pesquisa feita recentemente pelo grupo Manpower, 45% dos empregadores disseram não encontrar colaboradores com as habilidades necessárias. Esse número sobe para 67% em grandes organizações – o resultado mais alto dos últimos 12 anos. As tecnologias, hoje, podem gerar conhecimento e produtividade. Mas para serem eficazes, o RH deve se predispor a estudá-las e adaptá-las para as situações específicas que enfrentam diariamente. É preciso, também, mudar a forma como os processos são realizados e o papel que os profissionais cumprem em relação ao negócio.

Autonomia

Se antes da covid-19 algumas empresas resistiam à transformação digital, agora, se tornou consenso que a tecnologia é uma aliada. À medida que ferramentas solucionam tarefas rotineiras e a tecnologia transforma o ambiente corporativo, acontece a chamada descentralização dos processos internos de RH. Esse movimento vai de encontro à agilidade que as empresas tanto precisam para melhorar seus resultados e, ainda, confirma a essência estratégica dos Recursos Humanos.

Com processos mais assertivos, descentralizados e integrados, o RH pode se colocar na vanguarda e contribuir para o alcance de metas da organização. Esses profissionais podem pensar no futuro, olhar para fora e antecipar demandas que impactariam os negócios, além de endereçar essas questões internamente, com autonomia, para que a empresa tenha sustentabilidade em longo prazo. Assim como foi feito lá em 2015.

 

Retorno ao escritório: otimizando estratégias com análise de rede

 

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