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Gestão de Saúde: Sua empresa faz da maneira correta?

Gestão de Saúde: Sua empresa faz da maneira correta?

GESTÃO DE SAÚDE | 01.SETEMBRO.2021

Sua empresa faz da maneira correta?

Qualidade de vida no trabalho deixou de ser considerado apenas um tema da moda e passou a ser elemento importante no relacionamento entre empresas e funcionários. Contudo, apesar de promoverem bem-estar, quantas organizações fazem a gestão de saúde da maneira correta?

O cuidado com a saúde física e emocional ganha cada vez mais relevância, especialmente após o início da pandemia do coronavírus. Mas, em muitos casos, ele ainda não é prioridade em muitos ambientes corporativos. E essa situação precisa mudar. Caso contrário, ficaremos focados no tratamento de doenças enquanto poderíamos, na verdade, mirar na prevenção.

É o velho ditado: prevenir é melhor, e mais barato, do que remediar. Por isso, hoje, empresas que desejam ter programas de promoção de saúde precisam de uma estrutura designada à gestão de saúde, além de uma política consolidada – ou seja, integrada à medicina do trabalho para, assim, aumentar a qualidade de vida dos funcionários e, por consequência, reduzir os índices de absenteísmo e afastamento.

Neste caminho, as empresas passam, geralmente, por cinco momentos que indicam sua maturidade no processo de gestão de saúde. A seguir, falaremos mais sobre eles.

Continue a leitura!

 

Níveis de maturidade das empresas na gestão de saúde

  • Nível 1: desinteresse. Os gestores desconhecem o tema ou demonstram indiferença pela gestão de saúde nas empresas.
  • Nível 2: há interesse e busca pelo assunto, mas pouco é feito efetivamente.
  • Nível 3: a empresa consegue utilizar, de forma pontual, dados para intervir em alguns casos de saúde.
  • Nível 4: a empresa possui uma equipe de medicina ocupacional e atendimento ambulatorial, mas falta estratégia.
  • Nível 5: o nível mais maduro. Além de ter dados de saúde, a empresa os utilizam de forma ativa para agir na prevenção e na qualidade de vida dos funcionários.

As organizações que estão no quinto estágio utilizam algoritmos de prevenção, internalizam o dano ao gerenciarem o próprio risco e, até mesmo, podem atrelar seu Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) ao engajamento nos programas de promoção à saúde. Entretanto, quando pensamos nessas cinco fases, a maioria das empresas brasileiras estão na adolescência.

 

Gestão de Saúde e a redução de custos

Investir recursos em programas de qualidade de vida não é gastar dinheiro, mas sim, concentrar esforços para prevenir as variáveis que mais influenciam no risco de (1) adoecer e (2) pagar caro pelo benefício de assistência médica e hospitalar.

Para muitas empresas, os chamados “eventos de alta frequência” e “custos variáveis” são consultas e exames, sendo estes os que mais afetam a sinistralidade do plano de saúde empresarial – não o número de internações e cirurgias, como poderiam imaginar. Isso significa que o aumento da sinistralidade e, consequentemente, os reajustes anuais, podem ser gerenciados por meio do uso consciente do plano.

Para isso, é preciso fazer a gestão integrada de saúde, em que informações sobre absenteísmo e afastamentos sejam cruzadas com dados de mapeamento de saúde, por exemplo, o número de funcionários com doenças crônicas e potenciais riscos da população. A partir disso, planejam-se ações efetivas de curto, médio e longo prazos para reduzir o custo das empresas com saúde. Essa, vale dizer, é uma responsabilidade compartilhada entre empregador, seguradora/operadora, paciente e consultoria de benefícios.

Para alcançar resultados com eficácia real, as ações devem estar diretamente relacionadas aos problemas de saúde da sua população. Só assim será possível atrair e reter. Se o programa é feito para as pessoas, também é preciso facilitar o acesso e criar vínculos de confiança.

Além disso, tenha em mente que abandonar maus hábitos para a saúde não é um tratamento medicamentoso, mas uma mudança de estilo de vida. Para ser perene, ela deve ser prazerosa. Os familiares dos funcionários também precisam estar envolvidos, afinal, eles são fortes influenciadores e dependentes na apólice do plano de saúde. Portanto, a palavra da vez é engajamento. E o papel das empresas é engajar pelo exemplo – pelo bom exemplo.

 

Tecnologia e Gestão de Saúde: confira os destaques do webinar

 

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