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Risco de Burnout pode aumentar com home office

Risco de Burnout pode aumentar com home office

SAÚDE MENTAL | 04.JUNHO.2020

Risco de Burnout pode aumentar com home office

Com a transição inesperada de operações inteiras para o trabalho remoto, é compreensível que muitas empresas estejam preocupadas com a produtividade dos funcionários. No entanto, de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Cornell (EUA), existe um outro risco com que devemos nos preocupar: o Burnout.

Todos nós sabemos o que dizem os especialistas: é fundamental para o nosso bem-estar e saúde mental, separar nossa vida profissional e pessoal. Mas se é difícil seguir essa recomendação em circunstâncias melhores, imagine em meio a pressões repentinas.

Em artigo para a Harvard Business Review, as autoras do estudo explicam que para sinalizar sua lealdade e produtividade, muitos funcionários sentem que precisam trabalhar o tempo todo, restando pouco senso de descanso. Dessa forma, o risco de esgotamento físico e mental torna-se substancial.

Com as linhas entre trabalho e tempo livre ficando cada vez mais finas, como empresas e funcionários podem se ajudar para lidar com essa situação?

Mantenha uma rotina e os limites sociais

Se antes o trajeto de casa para o escritório funcionava como uma fronteira para delimitar o tempo de descanso e trabalho, agora precisamos de outras maneiras para não ultrapassar essa divisa. Tirar o pijama e vestir-se para o trabalhar é uma delas, outros sugerem fazer uma pequena caminhada dentro de casa antes de se sentar.

Muitos pesquisadores indicam que essas atividades nos ajudam a determinar que algo mudou, que fizemos a “travessia” do trabalho para casa (ou vice-versa), por isso não devemos tirá-las do nosso cotidiano completamente – por mais confortável que seja o pijama.

Não se obrigue a ser o “funcionário perfeito”

Uma pesquisa realizada pelo LinkedIn apontou que 62% dos profissionais em home office estão mais ansiosos e estressados com relação ao trabalho do que quando iam para o escritório. Além disso, cerca de 24% afirmou sentir-se pressionado para responder mensagens imediatamente e estar online por mais tempo do que ficaria.

Para Vanessa K. Bohns, professora de comportamento organizacional na Universidade de Cornell, a mudança para o trabalho remoto amplificou a tendência do “trabalhador ideal”, sempre online e que nunca recusa projetos. Por esse motivo, mais do que nunca é preciso que líderes e funcionários definam expectativas para estabelecer limites claros.

Além disso, seguir o planejamento de antes pode não ser possível. Com os desafios de integrar o trabalho e outras responsabilidades, como cuidar dos filhos, os gestores precisam ser compreensivos e flexíveis para ajudar os funcionários a estruturar, coordenar e gerenciar o ritmo de trabalho.

Concentre-se nas prioridades

De acordo com o estudo, muitos funcionários em home office sentem-se compelidos a mostrar produtividade priorizando tarefas mais imediatas, mas nem sempre tão importantes. Ainda que pareça vantajoso a curto prazo, ao longo do tempo essa prática pode gerar resultados opostos. Dedique sua energia a questões de prioridade máxima.

Trabalhar 24 horas por dia, estar sempre disponível para checar e-mails e responder mensagens, mesmo que para isso seja preciso interromper o jantar ou pausar o filme na TV, não é a solução. Os funcionários que se sentem “ligados” o tempo todo são os que mais correm risco de esgotamento quando trabalham em casa.

Nesses tempos imprevisíveis, para evitar o desgaste físico e emocional, teremos que encontrar novas formas para estabelecer limites entre o trabalho e a vida pessoal – e ajudar uns aos outros a fazerem o mesmo.

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