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O alto consumo de álcool no Brasil e suas consequências à saúde

O alto consumo de álcool no Brasil e suas consequências à saúde

TURBINAR | 09.NOVEMBRO.2020

O alto consumo de álcool no Brasil e suas consequências à saúde

A Síndrome de Dependência Alcoólica, ou Alcoolismo, está entre os transtornos mentais mais incapacitantes para o trabalho, e é um dos principais motivos de auxílio do INSS. “Embora os problemas do álcool possam não começar nas empresas, eles são levados até elas.” Para o Dr. Arthur Guerra, médico, Ph.D. e presidente executivo do CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), uma política clara de prevenção e o apoio da liderança são fundamentais para identificar o problema e encaminhá-lo ao tratamento.

Quando a bebida se torna um problema

As bebidas alcoólicas existem desde os primórdios da civilização. Beber é um hábito comum em muitas sociedades e, por isso, delimitar o que é uso moderado e abusivo pode ser difícil, uma vez que varia de pessoa e de cultura. No Brasil, o consumo de álcool supera a média mundial: nós ingerimos 7,8 litros por ano, o equivalente a três latas de cerveja por dia.

A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável por metabolizar os nutrientes e eliminar as toxinas durante a digestão. O uso nocivo ou abusivo da bebida está associado a mais de 200 doenças, como cirrose hepática, câncer e problemas cardiovasculares, assim como lesões decorrentes de violência e acidentes.

Além de danos à saúde física, o álcool traz consequências psíquicas. O alcoolismo é uma doença crônica caracterizada pelo uso exagerado e contínuo de álcool. Há uma vontade intensa de beber e, para obter o mesmo efeito, é necessário quantidades cada vez maiores. Os dias passam a girar em torno do uso da bebida, levando a prejuízos no convívio familiar e no trabalho. Quando o consumo é diminuído ou interrompido, há sintomas de abstinência: tremores, sudorese, aumento da pulsação, náuseas, insônia, agitação, ansiedade, até convulsões e delírios.

Estudos mostram que os dependentes alcoólicos, principalmente aqueles com outros transtornos mentais graves, apresentam maiores taxas de agressividade, conflitos com a lei, problemas sociais, suicídio, absenteísmo, gastos com tratamento e maior utilização de serviços médicos.

Durante um bate-papo sobre o tema para os clientes da It’sSeg, o Dr. Arthur lembrou que, frequentemente, problemas relacionados ao uso de álcool estão associados a elevada prevalência de depressão, ansiedade e outras doenças. Esses quadros são os que mais utilizam o sistema de saúde e os maiores responsáveis pelos custos do setor. Mas poucos são identificados na atenção primária ou por médicos do trabalho.

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Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo

Como criar programas de saúde que funcionam

Diante das dificuldades na abordagem desses casos, deve-se estar ciente que eles podem ter um ritmo mais lento de melhora. Por isso, é preciso ter cautela e paciência. Estabelecer um vínculo consistente entre médico e paciente é determinante para o sucesso do tratamento.

O médico deve identificar os transtornos relacionados ao uso da bebida e dividir suas preocupações com o paciente, sugerindo o que precisa ser feito para mudar. Já na reabilitação, o objetivo é manter a motivação e diminuir o risco de recaída. Para isso, a psicoterapia é parte fundamental.

As sessões podem ser feitas em grupo, encorajando os participantes a falarem sobre seus problemas relativos ao alcoolismo, desenvolver laços de amizade, aprender a lidar com o estresse e a evitar recaídas. Alguns médicos podem, ainda, recomendar medicamentos para diminuir a vontade de beber.

Na ausência de tratamento adequado, segundo informações do CISA, apenas cerca de 20% a 30% dos pacientes apresentam remissão, após um longo período. Portanto, é preciso muito esforço e apoio para que essas pessoas reestabeleçam a sobriedade e fiquem distantes das bebidas alcoólicas.

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FONTES /
CISA, ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria, OMS

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