IT'SSEG | PORTAL RE
  • SISTEMAS IT’SSEG
    • OKTUZ
    • SEG2GO
    • BENEFÍCIOS FLEXÍVEIS
  • .
  • MERCADO
  • .
  • LEGISLAÇÃO
  • .
  • BEM-ESTAR
  • .
  • PUBLICAÇÕES
  • .
  • VÍDEOS
  • .
  • ESPECIAIS
    • VERÃO
    • NOVEMBRO AZUL
    • OUTUBRO ROSA
    • DOENÇAS SILENCIOSAS
    • TABAGISMO
    • ACIDENTES DE TRABALHO
    • DOAÇÃO DE SANGUE
    • MAIO AMARELO
    • ATIVIDADE FÍSICA
    • DIA DA MULHER
    • CARNAVAL
    • SAÚDE MENTAL
  • .
  • CORONAVÍRUS
  • .
  • TURBINAR
Escolha uma Página

Planos empresariais e o reajuste por sinistralidade

30.f.2022 | MERCADO

GESTÃO | 30.JUNHO.2022

Planos empresariais e o reajuste por sinistralidade

A taxa de sinistralidade é uma grande preocupação dos gestores de benefícios, e não é por acaso. O índice pode refletir no reajuste do plano empresarial na hora de renovar o contrato.

Os planos de saúde empresariais com 30 beneficiários ou mais preveem um limite para as despesas médicas, geralmente de 60 a 80% do valor da mensalidade. Chamado de break-even, ou ponto de equilíbrio, esse limite tem como finalidade equilibrar os gastos que a operadora espera ter com consultas, exames, internações etc. e os custos operacionais, como salários e impostos.

Quando as despesas do plano ultrapassam o break-even previsto, ocorre um desequilíbrio financeiro, ou seja, o valor da mensalidade não é suficiente para quitar esses gastos. Assim, é necessário calcular o reajuste anual considerando a taxa de sinistralidade.

 

O que é sinistralidade?

A sinistralidade é a conta que as operadoras fazem para medir a frequência e utilização do plano de saúde. Para calculá-la, basta dividir o valor total de sinistros (despesas médicas) pelo prêmio (valor pago à operadora) e multiplicar por 100. Se o resultado for maior do que o limite estabelecido no contrato, significa que a empresa gastou mais do que paga.

A maioria das operadoras oferece relatórios gerenciais atualizados mensalmente com os dados de utilização da empresa. Isso permite que as áreas de RH e Gestão de Saúde acompanhem a taxa de sinistralidade mês a mês e criem um plano de ação, caso necessário, para impedir o aumento das despesas assistenciais.

Leia também: Como fazer a Gestão de Saúde na sua empresa

 

Como controlar a taxa de sinistralidade?

Quanto mais o plano de saúde é utilizado, mais a sinistralidade sobe. Isso não significa, porém, que você deve desencorajar o uso do benefício – pelo contrário, é preciso orientar como utilizá-lo da melhor maneira.

O aumento desequilibrado da sinistralidade é causado, principalmente, pelo mau uso do plano de saúde. No Brasil, não existe uma cultura de fazer check-ups regularmente e, muitas vezes, o pronto-socorro é utilizado como se fosse um consultório médico.

Isso é um problema porque quando o auxílio médico é procurado apenas para tratar doenças, a probabilidade é que as despesas com consultas, exames e outros procedimentos mais complexos sejam maiores. Em outras palavras, remediar custa mais caro do que prevenir.

Portanto, o controle da sinistralidade passa, necessariamente, pela conscientização sobre a importância de realizar exames preventivos, manter hábitos saudáveis e usar o plano de saúde com responsabilidade. Desta forma, é possível evitar o uso desnecessário dos serviços de saúde e, por consequência, reduzir a frequência de utilização do benefício.

 

A sinistralidade não para de subir, e agora?

Se ainda assim a sinistralidade estiver acima do limite previsto, avalie o que aconteceu. Houve casos atípicos que aumentaram as despesas? É um desvio pontual ou recorrente?

Entender quais fatores provocaram essa subida permite que a empresa aja rapidamente para controlar os custos e encontre alternativas para negociar o reajuste.

Quer ler mais artigos como esse? Cadastre-se para receber a nossa newsletter e fique por dentro das novidades no Portal RH.

Artigos recentes

  • Precisamos falar da inteligência artificial na rotina corporativa
  • Equipes multigeracionais: Desafios para o RH, oportunidades para os negócios
  • Como otimizar a gestão das políticas de Segurança e Saúde e do FAP?
  • Neurodiversidade ganha espaço, mas inclusão segue limitada nas empresas
  • Entenda como devem funcionar as denúncias de assédio sexual ou moral nas empresas

As 10 mais lidas

  • Os planos de saúde cobrem cirurgia refrativa?
  • Quinta dose contra Covid-19 e vacinas bivalentes são liberadas no Brasil
  • Qual a idade limite para manter os filhos no plano de saúde?
  • O que fazer quando não há médico disponível na minha cidade?
  • Qual a diferença entre plano de saúde e seguro saúde?
  • Covid-19: O que os planos de saúde são obrigados a cobrir
  • Fraude nos planos de saúde: A tática do reembolso facilitado
  • Como o FAP é calculado?
  • Meu funcionário está com Covid-19. Como devo lidar?
  • Teve contato com caso suspeito ou confirmado de Covid? Veja orientações 

PORTAL RH IT’SSEG é uma publicação da It’sSeg Seguros Inteligentes. Não é permitida a reprodução do conteúdo, mesmo que parcial, para uso comercial de qualquer natureza. Confira aqui nossa política de privacidade.

logo_footer_2

logo_portal_footer

  • Os planos de saúde cobrem cirurgia refrativa?
  • Quinta dose contra Covid-19 e vacinas bivalentes são liberadas no Brasil
  • Qual a idade limite para manter os filhos no plano de saúde?
  • O que fazer quando não há médico disponível na minha cidade?
  • Qual a diferença entre plano de saúde e seguro saúde?
  • Covid-19: O que os planos de saúde são obrigados a cobrir
  • Fraude nos planos de saúde: A tática do reembolso facilitado
  • Como o FAP é calculado?
  • Meu funcionário está com Covid-19. Como devo lidar?
  • Teve contato com caso suspeito ou confirmado de Covid? Veja orientações 

Projetado por Elegant Themes | Desenvolvido por WordPress