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People Analytics: Novos dados, novas formas de gerir

09.f.2022 | MERCADO

RH ESTRATÉGICO | 09.MARÇO.2022

People Analytics: Novos dados, novas formas de gerir

As pessoas são o que toda empresa tem de mais importante. Elas são a força que suporta os processos e levam as empresas a terem resultados incríveis, não importa o tamanho ou segmento.

No entanto, falar de pessoas por vezes é muito subjetivo, é lidar com o intangível. Afinal, seres humanos estão em constante transformação e são diferentes uns dos outros: o comportamento, os desejos, fatores motivadores, objetivos de vida… enfim, somos diferentes em todos os aspectos.

Alinhar os desejos das pessoas com os objetivos da companhia é o que faz com que a gestão de pessoas seja estratégica, e isso se torna muito mais fácil e confiável com a utilização de dados. É aí que o People Analytics entra em ação.

 

Benefícios do People Analytics

Na era da transformação digital é impensável não utilizar a tecnologia a nosso favor. Porém, sabemos que é difícil romper a barreira do convencional. Nas empresas, tradicionalmente, as decisões relacionadas às pessoas acontecem com base em “achismos” e são em sua maioria reativas, ou seja, acontecem para solucionar um problema que já está instalado.

Com o uso de dados, é possível conhecer o perfil dos profissionais enquanto grupo e individualmente, e com isso, as decisões são mais efetivas e planejadas, o que impulsiona a performance dos funcionários e consequentemente da empresa.

Mas, o People Analytics não é somente sobre ter dados e, sim, sobre saber utilizá-los. É transformar informações em planos de ação, como fez a Nielsen.

Em 2016, no evento Talent Connect, o vice-presidente da Nielsen apresentou o resultado de um trabalho baseado em dados. Na época a empresa contava com aproximadamente 40 mil funcionários e altos índices de rotatividade, mas, o motivo que levava as pessoas a pedirem demissão, até então, ninguém sabia explicar. A partir da análise de algumas variáveis dos funcionários como idade, sexo, nível de cargo etc., dentro de alguns meses houve dois grandes insights:

  • o primeiro ano de trabalho do funcionário na Nielsen era o mais importante;
  • a retenção de funcionários tendia a ser maior com mudanças laterais de cargo do que com promoções.

A partir dessas descobertas, a empresa identificou quais funcionários tinham maior probabilidade de deixar a empresa dentro de um período de seis meses e promoveu ações pontuais de feedback, além de outras iniciativas com as demais pessoas da equipe. Isso reduziu pela metade o índice de rotatividade.

Assim como a Nielsen, empresas que utilizam o People Analytics compreendem o comportamento das pessoas com base em dados, utilizando-os tanto para lidar com o cenário atual, quanto para entender as tendências do futuro, fundamentando suas tomadas de decisão.

 

Ética e People Analytics

Os dados são, sem dúvida, muito valiosos e transformam a forma de fazer gestão. Contudo, o “people” – do People Analytics – não deve em hipótese alguma ser deixado de lado. Isso quer dizer que, por mais que os dados ajudem, as informações qualitativas, baseadas no conhecimento dos gestores e processos do dia a dia devem complementar a análise para qualquer tomada de decisão. Afinal, o humano nunca sai de moda e como você já deve ter ouvido por aí, no final do dia é sempre gente lidando com gente.

Se de um lado a presença e acompanhamento dos gestores é indispensável, do outro, os funcionários da empresa devem ser envolvidos no processo de People Analytics. Todo mundo precisa saber o que está sendo analisado, como os dados estão sendo coletados e por quê. É uma questão que vai muito além de mera formalidade, tem a ver também com respeito e ética.

As pessoas precisam estar engajadas no processo e, para isso, é preciso ter o consentimento delas para a coleta dos dados. Criar uma estratégia para adesão ao programa e ter toda a documentação necessária para coleta de informações é de extrema importância, e isso tudo deve acontecer às claras. Nada de letras miúdas no rodapé de documentos! Ter um bom apoio jurídico, especialmente com a nova Lei Geral de Proteção de Dados, garante a proteção dos dados das pessoas e traz ainda mais confiabilidade ao processo.

*Este texto foi escrito pela equipe da Impulso Consult.

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