Você conhece o impacto das fraudes nos planos de saúde?
O desperdício de recursos por conta de fraudes nos planos de saúde é um dos grandes males do mercado. Desde aquela pessoa que divide o recibo a fim de obter o reembolso total de uma consulta, passando por outra que arranja um atestado médico falso para abonar a falta no trabalho, o efeito é o mesmo: contratos mais caros e prejuízo para todos os envolvidos. Principalmente para os beneficiários.
Só em 2018, cerca de R$ 24 bilhões dos gastos das operadoras médico-hospitalares foram consumidos indevidamente por fraudes e desperdícios com procedimentos desnecessários, aponta o IESS (Instituto de Estudos da Saúde Suplementar).
Agora, imagine se pelo menos metade do montante acima pudesse ser aplicado nos benefícios oferecidos pelos planos de saúde? Isso resultaria, no mínimo, em uma melhor cobertura médico-hospitalar por parte das operadoras.
O que é considerado fraude nos planos?
Confira alguns exemplos:
- Dividir o recibo para obter reembolso total de uma consulta;
- Obter ilegalmente atestados e laudos médicos com o objetivo de aumentar o período de licença remunerada, por exemplo;
- Concordar com o pagamento por procedimentos não realizados ou indevidos;
- Omitir a existência de doença preexistente na declaração de saúde;
- Emprestar a carteira pessoal do plano de saúde para o uso de terceiros.
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